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Comissão Especial de Perícia e Administração Judicial define metas para próximo biênio

O Conselho Federal de Administração também está sempre atento aos mais diversos campos da sociedade. Tudo isso, serve para conseguir mapear, criar e garantir um planejamento de atuação nessas áreas.

Para conseguir colocar tudo isso em prática, o CFA conta com diversas Comissões Especiais. Uma delas é a Comissão Especial de Perícia e Administração Judicial (CEPAJ). Fazem parte a Adm. Adriana Rodrigues da Silva, coordenadora, Adm. Rômulo Larcher Filgueiras, vice-coordenador, e os membros Adm. Francisco Carlos Santos de Jesus, Adm. Flávio Celso Santos Rosa e Adm. Agenor Cordeiro Studart Gurgel. 

Neste ano de 2023, a Comissão Especial de Perícia e Administração Judicial tem uma série de desafios que vão nortear os trabalhos. Na reunião de alinhamento com os coordenadores das Comissões Especiais, realizada no dia 15/03, foi definido que não será mapeado somente o mercado mas também o perfil do profissional que atua na área. 

Além de delinear também as competências necessárias à atividade, identificar a forma de qualificar, treinar e avaliar, através de centros de treinamentos certificados pelo Sistema CFA/CRAs, todos os profissionais interessados. Também será feita a reorganização e atualização do Manual de Perícia e Administração Judicial do Sistema, Estruturação do Cadastro Nacional de Peritos e Administradores Judiciais e, por fim, auxiliar o Sistema CFA/CRAs na organização de eventos técnicos da área.

“Como podemos observar, os desafios para o qual fomos nomeados não são fáceis. Nosso papel como membros da Comissão Especial do Sistema CFA/CRAs é muito importante na discussão e organização da função do Administrador e do Tecnólogo como Perito ou Administrador Judicial. Tanto no aspecto técnico, postura e ética profissional, objetivando um profissional preparado para auxiliar o judiciário nas várias funções demandadas”. destaca a Adm. Adriana Rodrigues da Silva, coordenadora da Comissão Especial de Perícia e Administração Judicial.

A coordenadora da Comissão também ressalta a importância de estar ajudando a desenvolver ainda mais a profissão. 

“Participar dessa Comissão Especial é relevante não só no aspecto profissional, mas também no pessoal, pois estou com a incumbência de escrever, junto aos demais membros da Comissão, os caminhos que os profissionais terão que percorrer para serem os melhores”.

Rodrigo Miranda
Assessoria de Comunicação CFA