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CFA participa de reunião plenária do Fórum dos Conselhos Federais de Profissões Regulamentadas

Na manhã desta terça-feira, 17 de junho, o plenário do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), em Brasília, foi palco da 117ª Reunião Plenária do Fórum dos Conselhos Federais de Profissões Regulamentadas. O encontro trouxe, para o debate, temas de grande relevância para os conselhos profissionais e para o aprimoramento das profissões regulamentadas no Brasil.

O diretor de Administração e Finanças do Conselho Federal de Administração (CFA), Adm. Francisco Costa, o Xikym, representou a autarquia na reunião. Para ele, as ações conjuntas das profissões regulamentadas é essencial.

“O Conselhão representa a união das profissões. A atuação conjunta representa a força das profissões no Brasil. A participação do CFA no Fórum dos Conselhos Federais de Profissões Regulamentadas é muito importante para a valorização dos profissionais de Administração e oportuniza ações estratégicas em prol da defesa e valorização das profissões”, afirmou.

Xikym externa, ainda, a sua gratidão por representar os profissionais de Administração Conselhão. “Sinto-me lisonjeado pela oportunidade de representar, mais uma vez, o CFA  e os profissionais de Administração no Fórum dos Conselhos Federais das Profissões Regulamentadas (Conselhão), em Brasília”, disse.

A reunião trouxe vários temas. “Na pauta, diversos assuntos de interesse comum dos conselhos federais das profissões regulamentadas do pais. Entre os temas em discursão, foi a minuta de acordo de cooperação técnica com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) atinente a Resolução CNJ n° 547/2024.”, completou Xikym.

A reunião também abordou os impactos da Portaria nº 466, de 15 de abril de 2025, que institui um Grupo de Trabalho Interministerial com a finalidade de estudar possíveis modelos de supervisão e controle interno dos conselhos profissionais. Além disso, a pauta tratou  dos impactos do Decreto nº 12.456/2025, que introduz novas diretrizes para a oferta de cursos superiores na modalidade a distância (EaD) no país.

O decreto estabelece a obrigatoriedade de ao menos 20% da carga horária dos cursos EaD em atividades presenciais ou síncronas, além de critérios mais rigorosos para a abertura de polos educacionais, número de alunos por turma e a exigência de avaliações presenciais. Os conselhos debateram os reflexos da medida na formação profissional e na qualidade do ensino superior, principalmente em áreas que exigem prática e supervisão técnica.

A 117ª Reunião Plenária reforçou a importância do diálogo permanente entre os conselhos federais e o compromisso com a valorização das profissões, a qualidade da formação e o fortalecimento institucional do sistema de fiscalização profissional no Brasil.


Ana Graciele Gonçalves
Assessoria de Comunicação CFA