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Comitê discute ações para melhorar resultados de alunos e aperfeiçoar cursos

Ensinar ‘como aprender’ também poderá entrar nas formações e capacitações 

Aconteceu em Brasília-DF, nesta terça-feira (20), mais uma reunião do Comitê Temático de Formação e Capacitação Empreendedora. Parte integrante do ‘Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte’, o comitê tem como objetivo estudar opções que viabilizem o empreendedorismo no Brasil. 

Entre os projetos gerenciados pelo grupo está o programa de formação de multiplicadores de conhecimento empreendedor, desenvolvido pelo CFA. Na rodada foram discutidas boas práticas sobre iniciação empreendedora, parcerias entre instituições públicas e particulares, e sustentabilidade nos negócios. 

Formado por instituições como CFA, Ministério da Economia e Sebrae, o grupo demonstrou assertividade quanto aos resultados gerados pelos cursos de formação. “Temos em mente que devemos atender o cliente final, que são os micro e pequenos empreendedores, assim como garantir que esses cursos resultem em algo positivo para gerar riquezas para o país”, ressaltou o coordenador do grupo e conselheiro do CFA, Mauro Leonidas.

Outra conclusão foi a de que é preciso ensinar os alunos a desenvolverem maior habilidade de aprendizagem e, com isso, tirarem maior proveito dos ensinamentos. Por vezes, o conteúdo não é assimilado em sua integralidade. 

Ainda no quesito iniciação empreendedora, foi cogitado um possível mapeamento de melhores práticas de aprendizagem entre as prefeituras do Brasil. As iniciativas com resultados mais significativos seriam replicadas em outros municípios. 

Também presente na reunião, o conselheiro federal do CFA, Pedro Alencar Carvalho Silva (do Piauí) sugeriu dar ênfase nas parcerias com instituições que já oferecem cursos, tais como Senai e Senac. “Podemos integrar a experiência dessas instituições, vinculadas às Federações das Indústrias e do Comércio, no sentido de agregar mais agentes e aumentar e melhorar as atividades empreendedoras”, disse. 

Quanto à sustentabilidade nos negócios, foi dada ênfase na importância de os cursos terem maior aprofundamento nos conteúdos e temas mais voltados à prática de cada setor. O objetivo é que as formações permitam longa duração dos negócios – evitando falências -, mais profissionalização e meios de facilitar oferecimento de linhas de crédito. 

Também esteve presente na reunião, o conselheiro federal pelo estado do Pernambuco, José Carlos Gomes de Souza. Ele e o conselheiro Pedro Alencar foram indicados pelo presidente do CFA, Mauro Kreuz, para representar o CFA no Fórum das MPEs juntamente com o vice-diretor de Formação Profissional, Mauro Leônidas.

 

Assessoria de Comunicação CFA