O ano praticamente acabou, é clima de festa, e a RBA preparou mais uma edição leve e do que jeito que você gosta: propositiva e reflexiva. Com ares de fim, de mais um ciclo, esta edição está mais interessante do que nunca.
Comece pelo administrador Murilo Lemos de Lemos, mestre em gestão e políticas públicas. Na seção entrevista especial, Lemos avalia como é feita a gestão pública brasileira e de onde vem a percepção pública de que ela não é boa.
O administrador ainda fala sobre o apadrinhamento político que acontece em instituições públicas e nas transformações sociais que impactaram o mundo, em especial a administração, e a ordem até então estabelecida. Ele destaca também quais áreas da gestão tem ganhado destaque no mercado e por quê.
Leia, ainda, se compensa mais contratar um profissional promissor, considerado sem vícios de mercado, ou se as habilidades técnicas ainda comandam nas contratações. Especialistas ouvidos pela RBA debateram o tema e dão suas impressões sobre o assunto.
Em outra via, o dress code tem sido discutido na sociedade, sobretudo, em um país como o Brasil: de pessoas em sua maioria informais e quente por natureza. Afinal, vale a pena flexibilizar os trajes de costumes ou códigos de vestimenta nas empresas? Descubra nas linhas a seguir.
E o futuro da administração? Com a rapidez dos novos tempos e as mudanças constantes, discutir o futuro da profissão e quais áreas estão mais valorizadas são condição sine-qua-non para quem almeja estar na vanguarda e ainda ganhar bem para fazer isso.
Outro assunto do meio corporativo e que nunca esteve tão em alta é a ética. Responsável pela demissão de 39% executivos de alto escalão, ela veio neste ano para mostrar que independente das mudanças tecnológicas, as condutas condizentes com a sociedade, com a empresa e com o cargo são mais que fundamentais.
Leia, também, por que é importante profissionalizar a gestão condominial. Após enormes prejuízos causados por empresas que atuam irregularmente na área, descubra por que é importante ter os conselhos profissionais para intervir em casos do tipo.
Matéria de capa desta edição, veja como os grandes festivais têm utilizado o live marketing para ampliar a visibilidade, ativação e oferecer experiências inesquecíveis neste pós-pandemia. Saber como ele funciona e para quê serve pode fazer de um evento muito mais do que uma simples atração.
Outra tendência atual é a substituição de livros eletrônicos pelos impressos. Sim, você não leu errado: países como a Suécia e outras potências da Europa e da Ásia descobriram os riscos de expor seus estudantes a longas horas diante de dispositivos eletrônicos com tela e resolveram fazer o caminho inverso da digitalização.
Não menos importante, os conflitos em todo o mundo foram alvo desta edição: porém, vistos sob uma diferente perspectiva. Além das perdas humanas e materiais, as guerras podem ser um gerador de oportunidades no quesito mercado, e o Brasil pode suprir a necessidade mundial por comida e outros insumos.
Com simples sinopses e sem dar spoiler nos despedimos de você, caro leitor. Ano que vem tem mais. Boas festas e feliz 2024!
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Leon Santos, editor-chefe da RBA