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Futuro do esporte merece gestão profissional de excelência 

A diferença entre os clubes esportivos não está tão somente no desenvolver de suas atividades, títulos e processo de contratação de atletas, mas, também, no contexto da tomada de decisão que têm conquistado espaço indispensável nas rotinas dessas instituições. A gestão dessas organizações se faz imprescindível na obtenção dos bons resultados, sejam em termos desportivos ou negócios.

Nos últimos anos, diversas modalidades no Brasil têm apostado em uma gestão profissional a fim de prosperar e garantir a sobrevivência administrativa da instituição, ao contrário do amadorismo, que tem corroborado com problemas relacionados à falta de competência técnica e capacidades nas organizações.

Segundo o especialista em Gestão Esportiva e ex-jogador de basquete profissional, Alexey Carvalho, o amadorismo no esporte já pode ser considerado como “coisa do passado” e que a área, cada vez mais, tem exigido a qualificação no embate das adversidades.

“Não podemos admitir espaço para amadores. Necessitamos da profissionalização do nosso campo de atuação e que o mercado de trabalho esteja preparado para absorver estes profissionais legais. Temos muito a explorar e crescer ainda neste seguimento”, ressaltou.
O que concorda o tetracampeão mundial da seleção brasileira, Mauro Silva. Para o atleta, em entrevista à Agência Brasil, no último mês, “não há como se trabalhar com gestão de futebol [por exemplo], sem qualificação.

“Só conhecimento empírico não é suficiente. O mundo exige profissionais qualificados. Estamos falando de educação continuada. A indústria exige isso, e não é só no futebol”, concluiu.  

Assessoria de Comunicação do CFA