Aconteceu na manhã desta terça-feira (16/12), na sede do Conselho Federal de Economia (Cofecon), em Brasília (DF), a 122ª Reunião Plenária do Fórum dos Conselhos Federais de Profissões Regulamentadas, grupo conhecido como Conselhão. Cada edição do evento visa discutir pautas de interesse comum entre as autarquias federais representativas de classe.
Representada por seu presidente, o administrador Leonardo Macedo, e pelo coordenador de governança e controle do CFA, Cássio de Mattos, o CFA apresentou o acórdão nº 2756, de novembro de 2025, que trata sobre a avaliação de organizações públicas federais quanto ao nível de suscetibilidade à fraude e corrupção. O documento também se refere ao grau de implementação de boas práticas de integridade previstas no Programa Nacional de Prevenção à Corrupção (PNPC).
Segundo Mattos, o acórdão foi emitido pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e trata sobre o Programa Nacional de Combate à Corrupção. O documento faz parte de um programa instituído pelo próprio tribunal e tem por objetivo fazer com que os conselhos profissionais, e outras instituições públicas, busquem ações de melhoria na governança, controle e integridade, com o objetivo de combater fraudes e atos de corrupção.
“Esse acórdão trouxe o resultado de 2024. De forma geral, os conselhos profissionais ainda estão em um nível de intermediário a médio, nesse processo de aplicação dos itens cobrados pelo programa. O que foi apresentado aqui é uma forma de incentivar e fomentar a melhoria dos controles internos de todos os sistemas profissionais do Brasil”, explica Mattos.
Para o presidente do CFA, o acórdão do TCU representa um importante dispositivo para aumentar os mecanismos de controle anticorrupção dentro das instituições. Ele ressaltou que o CFA marcou presença no evento ao mostrar expertise no assunto.
“Trouxemos o nosso coordenador, o Cássio, que deu uma aula sobre governança e controle, pois o objetivo aqui é que todos possam implementar essas práticas em seus conselhos. Estamos aqui para colaborar com as 32 profissões, com o que há de melhor na Ciência da Administração”, finalizou.
Leon Santos – Assessoria de Comunicação do CFA