Cada ser humano é único e irrepetível. Isso traz ainda mais beleza para a vida e quando falamos do âmbito profissional, a regra também se aplica. As pessoas têm formas próprias de executar uma mesma tarefa e, por isso, desenvolver as competências pessoais é um caminho promissor para quem quer empreender. A afirmação é da administradora e coordenadora do Programa de Qualificação para Exportação da Apex-Brasil – Amazonas/Roraima – Olinda Marinho.
A professora participou do último webinar desenvolvido pelo Conselho Federal de Administração (CFA), na última sexta-feira (28), sobre Empreendedorismo como Fortalecimento do Desenvolvimento Regional. Além dela, o CFA recebeu também a administradora e superintendente da Rede de Inovação e Empreendedorismo da Amazônia (RAMI), Jane Moura.
Ambas atuantes no meio acadêmico, elas asseguraram que identificar a vocação é o primeiro passo para trilhar esse caminho e explicaram como funciona o trabalho das incubadoras amazônicas que fomentam o empreendedorismo.
Respeitar as especificidades locais também são pontos relevantes neste processo. “Aqui tentamos evitar o etnocentrismo, ou seja, tentar trazer um cultura empreendedora de fora e aplicar com os nossos empreendedores ribeirinhos. O ecossistema empreendedor envolve pessoas, animais, plantas, envolve tudo”, diz Olinda.
De acordo com a análise de Jane, nem todas as pessoas nascem empreendedoras, mas todas elas podem trabalhar e desenvolver esse perfil. “Nós apoiamos esse desenvolvimento e transformação por meio dos ‘habitats de inovação, como o parque tecnológico e as spin-offs”, conta.
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Elisa Ventura
Assessoria de Comunicação CFA