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Mudanças incluem metas a serem alcançadas pelos servidores 

Por conta da pandemia da Covid-19, pessoas do mundo inteiro foram obrigadas a trabalhar de casa. No entanto, essa já era uma forte tendência em vários países e o governo federal brasileiro já vinha trabalhando na formalização da modalidade há algum tempo. 

Em julho, o Ministério da Economia, por meio da Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal, autorizou a adesão ao teletrabalho para servidores públicos federais mesmo após a pandemia. O governo divulgou orientações e normas para home office dos servidores públicos compiladas na Instrução Normativa (IN) nº 65, que passam a valer a partir do dia 1º de setembro.

Na última quarta-feira, o Conselho Federal de Administração (CFA) conversou com a diretora do Departamento de Provimento e Movimentação de Pessoal da Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal, Luiza Lemos Roland, e com a gerente do Escritório de Projetos na CGU, Priscila Diniz, sobre a IN. 

O debate foi pelo canal oficial do CFA no Youtube, CFAPlay, e trouxe esclarecimentos sobre as mudanças que estão por vir. 

Dados

De acordo com o Ministério da Economia, a contenção de gastos com diárias e passagens, por conta da pandemia, foi de R$ 270 milhões entre abril e junho. Ao todo, quase 360 mil servidores públicos federais estão trabalhando em casa, o que representa 63% do total da força de trabalho da Administração Pública Federal.

Elisa Ventura 

Assessoria de Comunicação CFA