Os projetos e serviços desenvolvidos pelas Câmaras do Conselho Federal de Administração (CFA) foram apresentados aos conselheiros e representantes do Conselho Federal de Fonoaudiologia (CFFa) e do Conselho Federal de Nutrição (CFN) durante visita à sede do CFA, nesta quinta-feira (17), em Brasília. As iniciativas abordaram áreas como Gestão de Pessoas, Comunicação, Fiscalização, Compliance, Ouvidoria, Finanças, Relações Institucionais, Tecnologia da Informação e Formação Profissional, que foram apresentadas pelos coordenadores.

A presidente do CFFa, Andréa Cintra Lopes, avaliou a visita como positiva, com destaque para as áreas de gestão de pessoas e tecnologia. “O cuidado ao empregado, ao colaborador, essa atenção toda voltada à infraestrutura humana, ao capital humano, que faz toda a diferença. A estrutura tecnológica de todos os aplicativos, as ferramentas que vocês utilizam nesse processo de fiscalização também foi bastante interessante. Temos muito o que aprender com vocês”, afirmou Andréa.

Lara Rezende, administradora e coordenadora administrativa do CFFa, ressaltou a importância da Administração na organização dos conselhos. “Tem alguns projetos que a gente, com certeza, vai entrar em contato de novo para poder tentar implementar lá no Conselho, principalmente a plataforma de cursos on-lines e a ouvidoria também. A gente sempre tem que ter um administrador para fazer a gestão, porque é um conhecimento muito técnico”, destacou Lara.

A presidente do Conselho Federal de Nutrição (CFN), Erika Simone Coelho Carvalho, mencionou que conhecer o funcionamento de outros conselhos pode trazer melhorias para a gestão.  “Muito do que já foi falado aqui a gente já está em sinal de alerta, que são coisas que já são objetivos nossos e a gente estava sem saber como traçar. Agora a gente já tem um caminho a ser seguido”, observou Erika.

Os visitantes foram recebidos pelo vice-presidente do CFA, Adm. Gilmar Camargo, e o diretor da Câmara de Administração e Finanças, Adm. Francisco Almeida Costa. Camargo destacou a importância da troca de experiências entre os conselhos. “Conhecer as práticas de um conselho maior, que tem mais regionais e mais tempo de gestão, são fundamentais para que eles evitem cometer erros e que possam desenvolver com mais segurança as ações deles. Da mesma forma para nós, um conselho com uma estrutura pequena tem práticas que a gente ainda não tem e podemos também aprender com eles para implementar aqui”, concluiu o vice-presidente.

Alexandra Fiori
Assessoria de Comunicação CFA