A afirmação é da administradora Margareth Borges. Ela é business coach e master practitioner em Programação Neurolinguística e CEO do Instituto Amplidom, que trabalha com desenvolvimento humano e alta performance. Margareth participou de uma live nesta quinta-feira no perfil oficial do CFA no Instagram, @cfaadm.
O tema da discussão foi resiliência. Ao analisar o contexto atual da pandemia da Covid-19, a pesquisadora disse que a ferramenta de mapeamento de perfil comportamental pode auxiliar muito os gestores na administração de suas equipes remotas ou presenciais. Ainda durante a conversa, ela explicou como fazer essa pesquisa.
Margareth trabalha na área há mais de doze anos e fez uma relação entre resiliência, saúde mental/emocional e produtividade no ambiente de trabalho. As pessoas resilientes, segundo ela, demonstram uma capacidade de encarar as dificuldades em diferentes áreas da vida sem se deixarem abater. Ou, se abaladas, se tornam pessoas melhores. No âmbito profissional, essa virtude pode ajudar em situações como mudança de gestor, trabalho sob pressão e conflitos com a equipe.
Uma atitude essencial para alcançar esse estágio é o enfrentamento e não a fuga dos problemas, pois a resiliência está diretamente ligada ao amadurecimento. E, por isso mesmo, essa característica é valorizada pelas empresas e acaba se tornando um diferencial, pois indica que ele terá equilíbrio emocional diante das adversidades, bem como habilidade para resolvê-las.
Elisa Ventura
Assessoria de Comunicação CFA